Alberto Youssef
Conselho da Promotoria reabre inquérito do monotrilho de SP que aparece em planilha de Youssef
15/01/2016, 13h15
Colegiado de cúpula do Ministério Público do Estado vê 'necessidade de serem realizadas diligências' visando esclarecer se empresa fornecedora de tubos investigada na Lava Jato foi contratada para obra do Metrô e se 'não houve preiuízo ao erário'
O Conselho Superior do Ministério Público determinou a reabertura de inquérito para apurar supostas irregularidades envolvendo empresas e o doleiro Alberto Youssef – alvo da Operação Lava Jato -, no âmbito das obras da Linha 15 Prata do Monotrilho de São Paulo.
A investigação havia sido arquivada em setembro de 2015 pelo promotor de Justiça Augusto Eduardo de Souza Rossini, mas o colegiado de cúpula do Ministério Público decidiu pela necessidade de serem realizadas diligências visando esclarecer se os contratos firmados pela Sanko Sider ‘são regulares e não houve prejuízo ao erário’.
A Sanko Sider fornece tubos para obras de engenharia e foi alvo da Operação Lava Jato. Os integrantes do Conselho observam que ‘eventuais fraudes lesivas ao erário também podem ocorrer em contratos firmados para fornecimento de materiais utilizados nas obras públicas, ainda que não haja contratação direta da Administração Pública’.
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