A saga de Fernando Claro Dias, brasileiro, injustiçado e lutando por Justiça e Cidadania
Fernando Claro O Claro
Caros amigos, amigas e irmãos desta família que me acolheu no Blgg da Dillma. Caro Daniel Pearl Bezerra.
Há pessoas que me foram hostis, deseducadas, grosseiras, e que me OFENDERAM MORALMENTE, chamando-me de MENTIROSO dentre outros adjetivos negativos.
Tenho minha vida toda exposta nas Redes Sociais e abro mão de todos os meus sigilos fiscais, bancários, telefônicos e qualquer outro, caso queiram.
Eu tenho certeza que não sou nem nunca fui mentiroso. Aliás em minha família não tem vagabundo, bandido, canalha nem mentiroso. A prova em contrário deve ser apresentada pela possível Querelada, caso eu queira REPRESENTAR contra tal JORNALISTA e que tais.
Resgatei um vídeo que prova que a CAARJ e a OAB/RJ tinham conhecimento do meu histórico de saúde. Apesar disso trabalhei tanto e tão bem quanto trabalha uma pessoa que não tenha depressão, síndrome do pânico, dores crônicas e fibromialgia.
Tenho feito inúmeras solicitações para a OAB/RJ e CAARJ que até o presente está sonegando meu Prontuário Médico, Odontológico e Histórico de Atendimento Social, na CAARJ. Nestes documentos e com os que eu tenho está toda verdade sobre minha vida. Em 2007, com a saída do Dr. João Tancredo, da Secretaria de DH, entrou no lugar dele a grande referência nacional na luta por Direitos Humanos, Dra. Margarida Pressburger.
Nesta transição é que houve toda esta cruel aberração jurídica eivada de ilegalidades e inconstitucionalidades.
Através de despacho do vice presidente, Dr. Lauro Mario Perdigão Schuch, CANCELARAM MINHA INSCRIÇÃO DEFINITIVA, "via fax", após 26 anos de vínculo com a OAB/RJ, num momento em que estava gravemente enfermo.
O Conselho Federal da OAB tem a ombridade de apresentar suas contas, bem assim como faz a OAB/ES.
"Como era de se esperar desta histórica e gloriosa Instituição não me exigiram os originais no prazo legal, minha assinatura não foi reconhecida por autenticidade, o fax era de Pessoa Jurídica fora do Rio de Janeiro, e não houve a devida protocolização no Protocolo localizado na Av. Marechal Câmara, nem recolhimento da respectiva taxa." Trecho acrescentado em 05 de agosto de 2013 para facilitar o entendimento sobre o caso que muito me constrange pelo fato de a OAB/RJ não ter proposto e nem ter feito nenhuma tratativa com o advogado, ao contrário firmando sua postura autoritária persistindo em manter um erro grosseiro que certamente envergonha toda a comunidade jurídica que tiver conhecimento da presente saga kafkiana.
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